Quando devo procurar um psicólogo e começar uma terapia?
- Daniel Barboza Salvador
- 9 de set.
- 2 min de leitura
Se você chegou até aqui, significa que está avaliando começar uma terapia com um psicólogo ou contratar um profissional para o seu filho, neto ou algum dependente. E isso mostra um comprometimento com a sua saúde não apenas mental, mas também integral, afinal mente e corpo não estão tão distantes como podemos pensar.
Para quem é a terapia?

Ao contrário do que dizem as más línguas, terapia não é para “malucos”. Terapia é para qualquer pessoa que busca um suporte para percorrer um caminho diferente na vida.
Está pensando em mudar de carreira?
A terapia pode te orientar.
Quer entender por que não consegue firmar um relacionamento amoroso?
A terapia pode ajudar.
Está se sentindo muito pra baixo, sem ânimo para coisas simples?
A terapia pode ser sua aliada.
Passou por uma situação traumática e não sabe como seguir?
A terapia te abraça e pode ajudar a encontrar um novo caminho.
A hora de procurar um terapeuta é o momento em que você percebe que alguma questão te traz um incômodo emocional ou mental, principalmente questões que te acompanham há algum tempo.
Muitas vezes, as pessoas imaginam que só devem buscar um psicólogo quando estão “no limite”, ou seja, em situações de grande sofrimento, ansiedade extrema, depressão profunda ou crises existenciais graves. É claro que nesses momentos a terapia é essencial, mas ela não é um “último recurso”.
O ideal é encará-la como um espaço de cuidado contínuo, um investimento em autoconhecimento, qualidade de vida e bem-estar, pois ela não colabora apenas para apagar incêndios emocionais, mas também para construir um terreno mais seguro e fértil, onde você possa lidar melhor com seus sentimentos, desenvolver habilidades de enfrentamento e aprimorar relações interpessoais.

Outra questão importante é desmistificar a ideia de que terapia é um processo interminável. Existem abordagens que são focadas em demandas específicas e podem ajudar em questões pontuais. Outras são mais aprofundadas e favorecem um processo de transformação a longo prazo. O tempo de acompanhamento vai depender das suas necessidades e objetivos.
E se a sua dúvida não é sobre você, mas sobre alguém da sua família (seu filho, filha, neto, neta ou um dependente), vale lembrar: o acompanhamento psicológico na infância e adolescência pode ser um divisor de águas. Muitas dificuldades escolares, comportamentais e emocionais podem ser compreendidas e tratadas com o suporte de um profissional, prevenindo impactos mais profundos no futuro.
Seja qual for o seu caso, saiba que a terapia é um espaço de acolhimento, escuta e construção conjunta. Não espere “o pior acontecer” para buscar ajuda. O momento certo de começar é agora.
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